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Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136794

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess the number of cases and the profile of hospitalizations from varicella after the introduction of the measles, mumps, rubella and varicella combination vaccine in the public health system. Methods: Retrospective study in an infectious diseases pediatric hospital of reference in Southeast Brazil. The cases with a clinical diagnosis of varicella, from January 2011 to June 2016, were assessed from pediatricians' medical records. The hospitalizations were classified into a pre-vaccine group and post-vaccine group, based on the date the vaccine was introduced (September 2013). Both groups were compared by age, sex, time of hospitalization, reason for hospitalization, hospital complications, duration of intensive care, and clinical outcome. Results: A total of 830 hospitalizations were recorded; 543 in the pre-vaccine period and 287 in the post-vaccine period, a reduction of 47.1% (p<0.001). In both periods, a similar profile in the hospitalizations was noticed: majority male; aged between one to five years old; most complications due to secondary causes (mainly skin infections); main outcome was clinical improvement and discharge from the hospital. In the pre-vaccine period, six deaths were recorded and two were recorded in the post-vaccine period. Conclusions: The profile of the hospitalizations was expected to stay the same since this study did not compare vaccinated with unvaccinated children, but hospitalizations before and after the vaccine was introduced. In accordance with the medical literature, we found a significant fall in the number of hospitalizations from varicella.


RESUMO Objetivo: Avaliar o número de casos e o perfil das internações por varicela após a introdução da vacina quádrupla viral na rede pública. Métodos: Estudo retrospectivo conduzido em hospital pediátrico referência em doenças infectocontagiosas na Região Sudeste do Brasil. Foram avaliados os casos com diagnóstico clínico de varicela, registrados em prontuário por médico pediatra, de janeiro de 2011 até junho de 2016. As internações foram classificadas em grupo pré-vacinal e grupo pós-vacinal, com base na data de introdução da vacina (setembro de 2013). Os grupos foram comparados em relação a: faixa etária, sexo, tempo de hospitalização, causas da internação, complicações hospitalares, tempo da internação em terapia intensiva e desfecho clínico. Resultados: Foram documentadas 830 internações, 543 no período pré-vacinal e 287 no pós-vacinal, ocorrendo redução de 47,1% nas internações (p<0,001). Em ambos os períodos, notou-se um perfil similar das internações, predominantemente: sexo masculino; faixa etária de um a cinco anos; por causas secundárias (principalmente infecções de pele); evoluindo com melhora clínica e alta hospitalar. Em relação ao número de óbitos, ocorreram seis no período pré-vacinal e dois no pós-vacinal. Conclusões: A manutenção do perfil das internações era esperada, visto que o trabalho não comparou crianças vacinadas com não vacinadas, e sim internações pré e pós-vacinais. Observou-se, em concordância com a literatura, queda substancial no número de internações por varicela.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Chickenpox/epidemiology , Chickenpox Vaccine/administration & dosage , Length of Stay/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies , Vaccination , Vaccines, Combined , Measles-Mumps-Rubella Vaccine
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(9): 421-427, set. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758095

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, hepatites B e C e sífilis (Torchs) em uma coorte de gestantes, bem como identificar os fatores sociodemográficos, clínicos e laboratoriais.MÉTODOS: Entre 1998 e 2013, foram atendidas 1.573 gestantes com sorologia positiva para o HIV em área metropolitana do Brasil, das quais 704 (44,8%) foram submetidas a algum dos testes sorológicos. Gestantes Torchs positivas (Gtp) foram consideradas aquelas com resultado positivo para uma dessas infecções, e gestantes Torchs negativas (Gtn) aquelas com resultados negativos para todas elas. As variáveis maternas investigadas foram: idade, estado civil, escolaridade, momento e forma de contágio da infeccção pelo HIV, contagem de linfócitos TCD4+, carga viral plasmática do HIV próxima ao parto e uso de terapia antirretroviral durante a gestação. As variáveis neonatais investigadas foram ocorrência de: transmissão vertical, prematuridade, baixo peso ao nascimento, complicações fetais, aborto e óbito fetal. Foram utilizadas razões de chance com intervalo de confiança de 95% para quantificar a associação entre as variáveis maternas e neonatais e a presença de Torchs.RESULTADOS: Entre as 704 gestantes, 70 (9,9%; IC95% 7,8-12,4) tinham alguma sorologia positiva para Torchs. Foram encontradas taxas: 1,5% (10/685) para a toxoplasmose; 1,3% (8/618) para rubéola; 1,3% (8/597) para citomegalovirose; 0,9% (6/653) para hepatite B e 3,7% (20/545) para hepatite C; e 3,8% (25/664) para sífilis. A transmissão vertical do HIV entre as gestantes Gtp foi 4,6% e de 1,2% entre as Gtn. As variáveis associadas à presença de Torchs na análise univariada foram: uso de terapia antirretroviral, transmissão vertical do HIV, baixo peso ao nascimento e complicações fetais.CONCLUSÃO: A prevalência das Torchs mostrou-se elevada para algumas infecções. Conclui-se que é importante manter o rastreamento de Torchs na gravidez, especialmente nas gestantes HIV positivas, para que se possa estabelecer diagnóstico e tratamento, e/ou medidas preventivas para evitar a transmissão materno-fetal.


PURPOSE: To evaluate the prevalence of toxoplasmosis, rubella, cytomegalovirus, hepatitis B&C and syphilis (Torchs) in a cohort pregnant women and to identify the sociodemographic, clinical and laboratory factors.METHODS: A total of 1,573 HIV-infected pregnant women from a Brazilian metropolitan region were studied between 1998 and 2013. The results of serological tests were available for 704 (44.8%) pregnant women. Pregnant women were considered to be Torchs positive (Gtp) when they had positive results for at least one of these infections, and to be Torchs negative (Gtn) when they had negative results for all of them. Maternal covariables were: age, marital status, educational level, time and mode of infection, CD4 lymphocyte count, viral load at delivery, and use of antiretroviral therapy (ARV). Neonatal covariables were: HIV infection, prematurity, low birth weight, neonatal complications, abortion and neonatal death. Odds ratios with 95% confidence interval were used to quantify the association between maternal and neonatal variables and the presence of Torchs.RESULTS: Among 704 pregnant women, 70 (9.9%; 95%CI 7.8-12.4) had positive serological tests for any Torchs factor. The individual prevalence rates were: 1.5% (10/685) for toxoplasmosis; 1.3% (8/618) for rubella; 1.3% (8/597) for cytomegalovirus; 0.9% (6/653) for hepatitis B and 3.7% (20/545) for hepatitis C; and 3.8% (25/664) for syphilis. The HIV Vertical HIV transmission was 4.6% among Gtp pregnant women and 1.2% among Gtn women. Antiretroviral therapy (ARV), vertical transmission, low birth weight and neonatal complications were significantly associated with Torchs positivity in univariate analysis.CONCLUSIONS: The Torchs prevalence found in the study was high for some infections. These findings emphasize the need to promote serological Torchs screening for all pregnant women, especially HIV-infected women, so that an early diagnosis can be made and treatment interventions can be implemented to prevent vertical HIV transmission.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Fetal Diseases/epidemiology , HIV Seropositivity , Infections/congenital , Infections/epidemiology , Infectious Disease Transmission, Vertical , Pregnancy Complications, Infectious , Brazil/epidemiology , Fetal Diseases/microbiology , Fetal Diseases/parasitology , Infant, Low Birth Weight , Prevalence , Urban Health
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(12): 555-561, 12/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-729881

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar se o uso de drogas ilícitas aumenta a transmissão vertical do HIV, identificar os fatores de risco envolvidos na saúde materno-infantil e a prevalência do uso de drogas entre essas gestantes. MÉTODOS: Entre 845 gestantes da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, atendidas no serviço entre outubro de 1997 e fevereiro de 2012, 64 (7,6%) afirmaram usar drogas ilícitas. Os casos são as gestantes HIV positivas usuárias de drogas ilícitas (n=64) e os controles as não usuárias (n=192). Para cada caso foram selecionados três controles. Consideraram-se as diferentes exposições/condições no grupo controle como: tabagismo; etilismo; uso de tabaco e álcool; idade materna; escolaridade; etnia; e estado civil. Foram investigadas também intercorrências no pré-natal, parto e puerpério, taxa de transmissão vertical e resultados neonatais. RESULTADOS: As variáveis com significância estatística na análise univariada foram: idade materna; uso de tabaco; número de consultas de pré-natal; tipo de terapia antirretroviral; forma de contágio e carga viral na época do parto. A regressão logística mostrou como significantes: idade materna (menores de 25 anos), uso de tabaco e o número de consultas de pré-natal (menos de 6). A transmissão vertical entre usuárias foi de 4,8% (IC95% 1,7–13,3) e, no grupo controle, 2,1% (IC95% 0,8–5,2), sem diferença significante. As complicações neonatais foram mais frequentes entre os recém-nascidos das gestantes usuárias, também sem diferença significante. CONCLUSÃO: O uso de drogas ilícitas na gravidez entre mulheres infectadas pelo HIV é frequente. Assim, a abordagem sobre o uso dessas drogas deve fazer parte da rotina pré-natal. Essas ...


PURPOSE: To determine if illicit drug use increases the vertical transmission of HIV, to identify the risk factors involved in mother and child health and the prevalence of illicit drug use among these pregnant women. METHODS: Sixty-four (7.6%) of 845 pregnant women from the metropolitan region of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, attended in the service between October 1997 and February 2012 reported the use of illicit drugs. Cases were HIV-positive drug users (n=64) and controls were women who did not use drugs (n=192). Three controls were selected for each case. Several conditions of exposure were considered in the control group such as tobacco use, alcohol use, alcohol and tobacco use, maternal age, educational level, ethnicity, and marital status. Problems during the prenatal period, delivery and postpartum, vertical HIV transmission and neonatal outcomes were also investigated. RESULTS: Univariate analysis showed as significant variables: maternal age, tobacco use, number of prenatal care visits, antiretroviral therapy, mode of infection, and viral load at delivery. Logistic regression revealed as significant variables: maternal age (less than 25 years); tobacco use, and number of prenatal care visits (less than 6). The vertical transmission of HIV was 4,8% (95%CI 1.7–13.3) among drug users and 2,1% (95%CI 0.8–5.2) in the control group, with no statistically significant difference between groups. Neonatal complications were more frequent among drug users, but also with no statistically significant difference between groups. CONCLUSION: The use of illicit drug is frequent during pregnancy among HIV-infected women. The approach to illicit drug use should be routine during prenatal care visits. These women are more discriminated against and tend to deny their habits or do not seek prenatal care. There was no difference in vertical virus transmission between groups, probably indicating adherence to antiretroviral ...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , HIV Infections/transmission , Infectious Disease Transmission, Vertical/statistics & numerical data , Pregnancy Complications, Infectious , Illicit Drugs/adverse effects , Substance-Related Disorders/complications , Case-Control Studies , Prevalence , Risk Factors , Substance-Related Disorders/epidemiology
4.
Femina ; 40(1)jan.-fev. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-652197

ABSTRACT

Devido à conhecida importância das infecções adquiridas intraútero, vários serviços médicos em todo o mundo preconizam o rastreio das doenças passíveis de transmissão vertical. Entretanto, há muitos questionamentos na literatura a respeito da real relevância, custo-benefício e aplicabilidade do rastreamento. Corrobora essa assertiva a terapêutica ineficiente, a baixa prevalência para algumas dessas afecções e a reduzida confiabilidade e elevado custo de certos testes laboratoriais usados para o rastreamento. Por outro lado, o rastreio e posterior tratamento de algumas infecções resultam na diminuição da morbimortalidade, o que é de extrema relevância, uma vez que reduz sequelas fetais e auxilia na manutenção da saúde das gestantes. Mais estudos são necessários para o estabelecimento de um panorama completo a respeito do rastreamento das infecções perinatais, pois, além dos impasses expostos, é importante considerar as características epidemiológicas de cada população, o que requer pesquisas mais aprofundadas. Esta revisão da literatura teve como objetivo reunir evidências quanto à recomendação ou não do rastreamento destas doenças durante o pré-natal nas diversas entidades de relevância nacional e internacional.


Due to the importance of intrauterine acquired infections, severalguidelines suggest the screening of diseases that can be vertically transmitted. However, there are questionsabout the real relevance, cost-benefit and applicability of this practice. The absence of an efficient treatmentand the small prevalence of some of these disorders combined with the reduced reliability and high costsof some laboratorial tests used for screening, confirm this statement. On the other hand, the possibility oftreatment associated with the screening and the subsequent reduction of morbimortality are a very relevantpoint, once it attenuates fetal sequelae and helps keeping pregnant women health. More studies are needed toestablish a complete picture of the screening of perinatal infections because beyond the impasses presentedabove, it is important to consider the epidemiological characteristics of each population, which requires moreextensive research. This literature review attempted to gather information about the importance of the prenatalscreening of perinatal infections in different and relevant national and international entities.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infection Control/methods , Mass Screening/economics , Mass Screening , Seroepidemiologic Studies , Cytomegalovirus/immunology , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Pregnancy Complications, Infectious/prevention & control , Hepatitis B/immunology , Hepatitis C/immunology , Infectious Disease Transmission, Vertical , Immunoglobulin M/analysis , Rubella/immunology , Syphilis, Congenital/immunology , Toxoplasmosis, Congenital/immunology
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(2): 131-137, mar.-abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586622

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar mudanças em parâmetros de crescimento e hospitalização em crianças infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency virus, HIV) em uso de terapia antirretroviral combinada. MÉTODOS: As crianças foram avaliadas durante os primeiros 3 anos de terapia. A resposta clínica foi avaliada a cada 24 semanas com base em escores z de peso/idade e altura/idade. Modelos de regressão linear foram utilizados para identificar preditores de resposta clínica. Dados relevantes relativos à hospitalização dos pacientes foram obtidos retrospectivamente mediante revisão dos prontuários clínicos. RESULTADOS: Um total de 196 crianças foram avaliadas. A média do escore z aumentou de -1,62 (±1,32) no início do estudo para -1,14 (±1,12) na semana 24. A média do escore z de altura/idade aumentou de -1,88 (±1,45) para -1,66 (±1,18). Foi observada associação entre maiores escores z no início do estudo e maiores aumentos nos escores z de peso/idade ao longo do tempo. Cargas virais mais baixas e escores de altura/idade mais altos também estiveram associados com maior recuperação do crescimento. Oitenta e cinco crianças (43,3 por cento) foram hospitalizadas. A maioria das internações esteve associada a causas infecciosas, sendo apenas dois casos de infecções oportunistas. CONCLUSÃO: A terapia combinada resultou em aumentos significativos nos escores z de peso/idade e altura/idade. A menor idade, o uso de inibidores de protease e a classificação clínica em estágios avançados estiveram associados a uma maior efetividade do tratamento. Além disso, o estudo demonstrou a eficácia da terapia para a redução das taxas de hospitalização, morte e incidência de infecções oportunistas entre crianças portadoras do HIV.


OBJECTIVE: To evaluate HAART-associated changes in growth and hospitalization rates over time in a cohort of HIV-infected children. METHODS: Children starting HAART were assessed during the first 3 years of therapy. Clinical response was assessed every 24 weeks by z scores of weight-for-age and height-for-age. Linear regression models were used to detect predictors of clinical response. Pertinent information on hospitalizations was obtained retrospectively through review of medical records. RESULTS: A total of 196 children were assessed. Mean weight z score increased from -1.62 (±1.32) at baseline to -1.14 (±1.12) by week 24. Mean height z score increased from -1.88 (±1.45) at baseline to -1.66 (±1.18). Better z scores at baseline were associated with greater increases in weight z scores over time. Lower viral load and higher height z scores at baseline were also associated with improved height catch-up. Eighty-five children (43.3 percent) were hospitalized. Most hospitalizations were prompted by infectious disease, with only two due to opportunistic infections. CONCLUSION: HAART was associated with significant increases in weight and height z scores. Younger age, the use of protease inhibitors and advanced clinical disease were associated with better outcomes. The present study demonstrated the effectiveness of HAART in significantly reducing hospitalization, death, and incidence of opportunistic infections among HIV-infected children.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Antiretroviral Therapy, Highly Active/adverse effects , Growth/drug effects , HIV Infections/drug therapy , Hospitalization/statistics & numerical data , Body Height/drug effects , Body Weight/drug effects , Linear Models , Retrospective Studies , Time Factors
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